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O MUSISSIMPHOS® é indicado para orquestras de iniciantes e regentes, não importando a idade dos participantes, bem como a pesquisadores, professores e interessados especialmente em orquestração e musicalização.
Alguns especialistas que já conheceram o método previram que a aplicação dos 10 volumes empregará cerca de cinco anos, levando em consideração a média de dois ensaios semanais conforme habitual.
O método está dividido em 81 Estudos Musicais e 60 Músicas de Repertório, em progressão didática quanto ao nível de dificuldade. Os Estudos são todos de autoria de Mario Ficarelli e condensa a Teoria Musical aplicada. As Músicas são de vários compositores, desde o período Barroco até o Contemporâneo.
Nos demais volumes estão todas as obras compostas ou selecionadas e orquestradas pelo compositor
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Além do que foi dito acima - Teoria Musical aplicada, vasto e diversificado repertório, progressão didática, orquestração de alta experiência e competência - existe a proposta de suprir a falta de repertório para a fase inicial de uma orquestra.
Somado a isso, pretende uma formação mais completa dos aprendizes, e não necessariamente uma carreira profissional, conforme esclarece Mario Ficarelli: “o desenvolvimento da sensibilidade, do companheirismo, da colaboração, da atenção, da inteligência, da imaginação, da satisfação e da realização pessoal e coletiva”.
Além do que foi dito acima – Teoria Musical aplicada, vasto e diversificado repertório, progressão didática, orquestração de alta experiência e competência – existe a proposta de suprir a falta de repertório para a fase inicial de uma orquestra.
Somado a isso, pretende uma formação mais completa dos aprendizes, e não necessariamente uma carreira profissional, conforme esclarece Mario Ficarelli:
“o desenvolvimento da sensibilidade, do companheirismo, da colaboração, da atenção, da inteligência, da imaginação, da satisfação e da realização pessoal e coletiva”.
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Quem foi
Mario Ficarellio idealizador e elaborador do método MUSISSIMPHOS®?
Mario Ficarelli (1935-2014) – idealizador e elaborador do método MUSISSIMPHOS® – foi um importante compositor e professor brasileiro, nascido em São Paulo, contando em seu catálogo mais de 220 obras para diversas formações instrumentais, incluindo uma ópera infantil e uma Missa Solemnis para solistas e coro infantis, apresentada parcialmente para o Papa João Paulo II no Vaticano em 1996.
Membro da Academia Brasileira de Música desde 1994, obteve vários prêmios em concursos de Composição e possui obras editadas no Brasil, Europa e Estados Unidos.
Dedicado também ao magistério, entre 1981 e 2005, lecionou na Universidade de São Paulo, onde foi professor Livre Docente, tendo estado na direção do Departamento de Música por três mandatos. Entre 1978 e 1984 foi também docente e Chefe de Departamento da Escola Livre de Música e Artes das Faculdades Integradas Alcântara Machado/FMU-FIAM-FAAM. Na década de 70 lecionou ainda na Fundação de Educação Artística de Belo Horizonte (MG) e no Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos (Tatuí-SP).
Mario Ficarelli, verbete em inúmeras publicações, incluindo o Dicionário Grove de Música e Who’s Who in the World, era assumidamente apaixonado por orquestra sinfônica, por meio da qual descobriu o mundo da música aos 16 anos de idade.
A estreia de sua Sinfonia nº 2 em Zurique pela principal orquestra da Suíça que a encomendou – Tonhalle -, rendeu-lhe do jornal de maior circulação do país a seguinte afirmação: “A estreia de Ficarelli despertou em Zurique um entusiasmo com o qual alguns colegas europeus só poderiam sonhar”, palavras essas complementadas ainda pelo comentário de um então Diretor daquela orquestra, Richard Bächi: “Desde Brahms não se via tamanho sucesso em uma estreia nessa casa!”.
Nos seus últimos cinco anos de vida, além de continuar exercendo o magistério em caráter particular, Mario Ficarelli criou o método de ensino musical MUSISSIMPHOS® como um legado aos regentes e aspirantes da música clássica, o qual sintetiza todo o conhecimento adquirido a partir de mais de 40 anos de experiência de ensino de música no Brasil.
Carlos Moreno
Enny Parejo
A autoria dos prefácios coube a Carlos Moreno, regente e violinista, e a Enny Parejo, educadora musical e pianista.
“Todo este método desenvolvido pelo Maestro e Pedagogo Mario Ficarelli foi criado a partir de sua experiência como compositor de renome internacional. Construiu de maneira sólida orquestrações pensadas de acordo com a real necessidade observada junto aos mais diversos trabalhos de formação.” – Carlos Moreno
“É muito curiosa e extremamente criativa a forma escolhida por Ficarelli para nomear e apresentar sua obra didática, Musissimphos®, trata-se de uma bula de medicamento com os elementos Musicinida e Symphonietanida; curiosa, criativa e muito necessária, precisamos nos curar de nossa insensibilidade, nos curar do esvaziamento do ser.” – Enny Parejo
O texto da orelha foi escrito por Silvia de Lucca, compositora, mestre em artes, pianista e psicóloga.
Não. No momento somente online, pelo site: https://musissimphos.mus.br/
Por ser uma publicação independente, a verba é limitada para a
impressão prévia de vários conjuntos e aluguel de local para estocá-los.
O método será postado nos correios ao destinatário em até 15 dias úteis contados a partir da data seguinte ao pedido de compra. Salvo para aqueles que optarem em retirar a compra na gráfica, os Correios serão responsáveis pelo tempo de entrega.
Isso é devido à não liberação dos respectivos direitos editoriais até o presente momento, o que inclusive está informado sobre as tarjas: “Aguardando liberação de direito editorial”.
No momento ainda não há previsão de liberação das mesmas apesar da contínua tentativa de nossa parte.
Quais são as obras presentes no Método ainda protegidas por direitos editoriais?
A lista abaixo informa os volumes em que as obras ainda protegidas se encontram, seus títulos originais e, entre parênteses, aqueles alterados pelo compositor na busca de torná-los mais didáticos ou infanto-juvenis.
Volume VI
Volume VII
Volume IX
Já que as tarjas pretas não foram liberadas por questão de direitos editoriais, por que escolheram estas músicas em vez de outras que não teriam este problema?
O compositor Mario Ficarelli inicialmente criou diversas músicas independentes destinadas a um projeto socioeducativo-musical infantil específico, enquanto coordenador pedagógico do mesmo, pois não havia repertório disponível para esta fase inicial de uma orquestra. Naquele período ele levou em consideração somente as características das obras, seu gosto pessoal por elas e os aspectos didáticos envolvidos. A concepção de ter feito um método e vir a editá-lo para outras comunidades surgiu bem posteriormente, e a ideia de comercializá-lo mais tarde ainda, já quando não se encontrava bem de saúde. Logo, não era possível prever esta limitação referente aos direitos editoriais até sua morte. Na sequência, os responsáveis em alcançar o objetivo do compositor rejeitaram fazer qualquer alteração em seu conteúdo, mesmo que significasse manter as obras ainda protegidas.
Por que foi decidido publicar o Método sem ter todas as autorizações editoriais?
A Mister Edições tentou em vão, durante meses, contactar as editoras responsáveis pelas respectivas liberações. Da maior parte delas não teve qualquer resposta apesar das insistências, e somente uma respondeu, porém negativamente e sem qualquer argumentação. Chegamos à conclusão da dificuldade e lentidão deste processo e que seria lastimável impedir a difusão do método conforme foi idealizado por conta dessa limitação.
O que seria possível fazer para liberar o quanto antes as obras ainda protegidas?
No método, os compositores com menos de 70 anos de falecimento, logo ainda protegidos em seus direitos autorais, são Igor Stravinsky e Dmitri Schostakovich. De início é preciso saber quais são as instituições que atualmente têm poder de decisão sobre os direitos editoriais de suas respectivas obras. Foi uma busca em vão até o momento, pois muitas dessas entidades deixaram de existir, mudaram de endereço ou de nome, fizeram associações entre si etc. Só a partir daí teremos condições de saber dos trâmites administrativos e comerciais exigidos por cada uma delas.
Conforme os direitos editoriais das obras vedadas por tarjas pretas forem liberados, não está previsto que os respectivos volumes comprometidos serão substituídos gratuitamente por outros que estejam completos. Isso se justifica porque já é feito um desconto no valor final do método, de acordo com a porcentagem de obras e número total de páginas comprometidas. Desse modo, não resta pendências por parte da Mister Edições para com o comprador. Contudo, um desconto está sendo previsto para aqueles que vierem a adquirir o método nessa condição excepcional, conforme os direitos editoriais forem liberados.
Devido ao que foi informado, faz-se necessário haver uma declaração de ciência do interessado ao adquirir o método quando uma porcentagem dele está impossibilitada provisoriamente devido à não liberação dos direitos editoriais de algumas obras. Portanto, elas não devem ser tocadas publicamente e nem gravadas até as liberações correspondentes.
O documento também esclarece que a Mister Edições não têm quaisquer dívidas e nem serão responsabilizados por essa condição previamente e devidamente informada.
A origem do MUSISSIMPHOS® vem de projetos que Mario Ficarelli idealizou e ministrou com a intenção de musicalizar aprendizes iniciantes principalmente por orquestras, tanto em escolas como em comunidades interessadas.
Para exemplificar o que sonoramente isso significava àqueles que não liam partituras, ele gravou em seu estúdio esses específicos Estudos Musicais. Como não há a intenção por parte da Mister Edições em fazer alterações no que foi idealizado pelo compositor, foram mantidas aquelas mesmas músicas no método atual por meio de novas produções de áudio.
Por outro lado, realizar com orquestra a gravação de todas as músicas que compõe o MUSISSIMPHOS®, embora fosse o ideal, significaria neste momento um investimento muito acima das possibilidades de uma edição independente.
No referente a Direitos Autorais, aqueles que adquirirem o MUSISSIMPHOS® – Manual para Ensino Musical em Orquestra de Iniciantes – poderão utilizar o método enquanto ferramenta didática para transmissão de conhecimento artístico, cultural e intelectual junto aos professores, regentes, membros instrumentistas das orquestras afins, além de funcionários e parceiros dessas comunidades.
Para uso em si das obras musicais contidas no mesmo (composições, arranjos e orquestrações), por meio de execuções públicas e gravações, por exemplo, serão necessárias as respectivas autorizações, segundo reza o artigo 31 da lei brasileira de Direitos Autorais nº 9.610.
À exceção do método MUSISSIMPHOS®, todo o acervo de partituras do compositor está disponível para ser comercializado pela ABM – Academia Brasileira de Música
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